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Medo da anestesia?

Embora sua função seja garantir a segurança da paciente e evitar a dor, a anestesia costuma ser temida e gera polêmica sobre os riscos que traz. A pessoa mais indicada para esclarecer as questões sobre o assunto é, sem dúvida, o anestesista. Ele é quem avalia as condições clínicas da paciente e permite ou não que ela seja operada. Alguns dos critérios desse especialista são o uso de remédios e as alergias que a paciente apresenta.

O momento ideal para essa explicação é a Avaliação Pré-Anestésica (APA), uma consulta obrigatória que deve ocorrer antes da cirurgia. A paciente deve exigir e agendar uma APA mesmo que já tenha passado por uma consulta com um cirurgião plástico.  

A participação do anestesista, no entanto, não termina com a APA. Durante a cirurgia, ele é o responsável por monitorar e controlar os sinais vitais da paciente. O profissional irá escolher a melhor técnica anestésica a ser aplicada. As  técnicas podem ser divididas em quatro tipos principais: local, raquidiana, geral e peridural.

A anestesia local com sedação é indicada para procedimentos superficiais e de curta duração. É uma técnica similar à aplicada pelos dentistas. Assim, ela é ideal para cirurgias faciais. Já a raquidiana é mais realizada em procedimentos de membros inferiores ou na região intra-abdominal.

A Avaliação Pré-Anestésica é um dever do anestesista, regulamentada pela resolução 1802 do Conselho Federal de Medicina (CFM). Aprovada em 2006, a APA deve ser realizada alguns dias antes da data da anestesia e inclui a avaliação das condições clínicas da paciente, além da orientação detalhada dos procedimentos pré-operatórios. Durante a APA, o anestesista verifica se a paciente está apta ou não para ser submetida a um procedimento cirúrgico. Assim como é um dever do profissional médico, a APA é um direito da paciente, que deve ser corretamente orientada sobre o que fazer ou não antes da cirurgia.

É importante que a paciente saiba desse direito e não aceite que os procedimentos anteriores à anestesia sejam realizados por outro tipo de profissional médico. Da mesma forma que não se procura um anestesista para orientações sobre cirurgia plástica, quem indica a anestesia mais adequada é o médico anestesista e não o cirurgião. As clínicas que descartam a APA estão infringindo a legislação médica e adotando uma conduta antiética.

Ela permite que se obtenha a anestesia sensorial e motora abaixo do abdômen. Esta anestesia dificilmente é indicada para cirurgias plásticas. A anestesia geral, por sua vez, é um coma induzido por medicamentos, com uso de ventilação mecânica por meio de respirador. Ela tem riscos, como a maior incidência de trombose venosa profunda, e deve ser evitada sempre que possível.

A melhor opção para substituir a geral é a anestesia peridural, comumente usada em partos. Isso porque ela reduz a chance de ocorrência de trombose venosa profunda, apresenta recuperação pós-operatória e alta hospitalar mais rápida, além de controle de dor mais eficaz. Nesse tipo de técnica, o médico utiliza medicamentos de anestesia local e de sedação, ou seja, calmantes. Essas substâncias combinadas permitem que a sensibilidade de determinada região do corpo seja bloqueada, atingindo-se o efeito necessário para a cirurgia segura e sem dor. Na avaliação do profissional, a peridural permite uma recuperação mais rápida da paciente quando comparada à anestesia geral.

Por outro lado, apesar de ser melhor que a geral em termos de segurança e recuperação, em casos de cirurgia plástica, a peridural exige anestesistas experientes. Isso se deve a necessidade de uma técnica diferenciada em sua aplicação. Assim, se o cirurgião consultado sugerir o uso a anestesia geral, deve-se questioná-lo quanto à possibilidade de usar a peridural

 

Fonte: plasticadosonho.com.br


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